"Não quero a morte do pecador, mas que ele se converta de sua conduta, e viva" (Ez 11).
Confessar os pecados - "é a retratação por parte do próprio culpado que reconhece a responsabilidade individual ou social do ato que o colocou contra Deus e contra o próximo. A confissão dos próprios pecados é sempre o sinal de arrependimento e a condição normal do perdão".
Confissão ou Penitência é o sacramento instituído por Nosso Senhor Jesus Cristo. O perdão dos pecados nos vem de Deus, de Jesus. Entretanto, Jesus antes de partir para o Pai deixou a seus ministros seu mandato: "a quem perdoardes os pecados, serão perdoados; e a quem não perdoardes os pecados, não os serão" (Jo 20,33). Quantas vezes? Sempre que o pecador de coração contrito e sincero confessar. Nenhum limite à misericórdia de Deus (cf. Mt 18,22).
Todo homem é pecador e deve reconhecer como tal para ser purificado (1J 1,9s). Os judeus que vêm procurar João Batista confessam as suas faltas (Mt 3,6p). Pedro se reconhece pecador, indigno de aproximar de Jesus, (Lc 5,8). E Jesus descreve o arrependimento do filho pródigo que confessa sua condição de pecador (Lc 15,21). Zaqueu confessa, expressando em palavras suas faltas (Lc 19,8); o silêncio da pecadora adúltera que não se defende, ( Jo 8,9-11) é a condição do perdão que Jesus concede.
O reconhecimento de sua indignidade e a confissão dos lábios tem seu valor, com o arrependimento do coração". O Espírito vem em auxílio à nossa fraqueza; porque não sabemos o que devemos pedir, nem orar como convém.
Confissão ou Penitência é o sacramento instituído por Nosso Senhor Jesus Cristo. O perdão dos pecados nos vem de Deus, de Jesus. Entretanto, Jesus antes de partir para o Pai deixou a seus ministros seu mandato: "a quem perdoardes os pecados, serão perdoados; e a quem não perdoardes os pecados, não os serão" (Jo 20,33). Quantas vezes? Sempre que o pecador de coração contrito e sincero confessar. Nenhum limite à misericórdia de Deus (cf. Mt 18,22).
Todo homem é pecador e deve reconhecer como tal para ser purificado (1J 1,9s). Os judeus que vêm procurar João Batista confessam as suas faltas (Mt 3,6p). Pedro se reconhece pecador, indigno de aproximar de Jesus, (Lc 5,8). E Jesus descreve o arrependimento do filho pródigo que confessa sua condição de pecador (Lc 15,21). Zaqueu confessa, expressando em palavras suas faltas (Lc 19,8); o silêncio da pecadora adúltera que não se defende, ( Jo 8,9-11) é a condição do perdão que Jesus concede.
O reconhecimento de sua indignidade e a confissão dos lábios tem seu valor, com o arrependimento do coração". O Espírito vem em auxílio à nossa fraqueza; porque não sabemos o que devemos pedir, nem orar como convém.
"Aquele que confessa a sua fé no Deus que salva quanto aquele que confessa o seu pecado, acham-se ambos libertados do pecado pela fé ( Gl 3,22). Para eles se cumpre a palavra: "A tua fé te salvou" (Lc 7,50).
"Justificados, pois pela fé, temos a paz, por meio de nosso Senhor Jesus Cristo". Por Ele é que temos acesso a esta graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança de possuir um dia a glória de Deus. Sabemos que as tribulações produzem a paciência; a paciência prova a fidelidade, e a fidelidade comprovada produz a esperança. E a esperança não engana, porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado", (Rm 5,1-5).
"Confessai os vossos pecados uns aos outros, e orai uns pelos os outros para serdes curados". É o próprio Jesus que dá ordens aos seus sucessores para perdoar os pecados, assim como ele o fez. Depois de ter ressuscitado, apareceu aos Apóstolos e disse: "A paz esteja convosco, como o Pai me enviou assim também eu vos envio... recebereis o Espírito Santo; a quem perdoardes serão perdoados, àqueles a quem os retiverem, lhes serão retidos" (Tg 5,6). A confissão sincera é um bálsamo para alma, a paz jorra do seu interior; é o abraço de Deus ao filho que volta; a ovelha que estava perdida é encontrada.
"Confessai os vossos pecados uns aos outros, e orai uns pelos os outros para serdes curados". É o próprio Jesus que dá ordens aos seus sucessores para perdoar os pecados, assim como ele o fez. Depois de ter ressuscitado, apareceu aos Apóstolos e disse: "A paz esteja convosco, como o Pai me enviou assim também eu vos envio... recebereis o Espírito Santo; a quem perdoardes serão perdoados, àqueles a quem os retiverem, lhes serão retidos" (Tg 5,6). A confissão sincera é um bálsamo para alma, a paz jorra do seu interior; é o abraço de Deus ao filho que volta; a ovelha que estava perdida é encontrada.
"Confessei o meu pecado, a minha maldade não encobri. Confessarei ao Senhor as minhas transgressões, e tu perdoaste a maldade do meu pecado" ( Sl 32,5).
Reflexão: O orgulho dificulta o reconhecimento da natureza de pecador. "Quando dizemos que não temos pecados enganamos a nós mesmos, e a verdade não está em nós. Se reconhecemos os nossos pecados, (Deus aí está), fiel e justo para nos perdoar e para nos purificar de toda iniquidade (1Jo 1,8-9). Portanto, "Não ameis o mundo, nem as coisas do mundo. Se alguém ama o mundo, não está nele o amor do Pai. Porque tudo que há no mundo: a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procedem do Pai, mas do mundo. O mundo passa com sua concupiscência, mas quem cumpre a vontade de Deus permanece eternamente", ( 1Jo 2,15-17).
Fonte: As Sagradas Escrituras, a Bíblia
VTB - Vocabulário de Teologia Bíblica - Ed. Vozes
Imagens: confissão: celebração do amor que perdoa
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